Evento acontecerá entre os dias 25 de maio e 6 de junho, e tem todos os custos internos incluídos no ticket

Com o objetivo de fortalecer o intercâmbio entre os empresários brasileiros e o mercado chinês, a ADIT Brasil lançou a Missão China Real Estate 2025, que acontecerá dos dias 25 de maio a 6 de junho e contemplará  diferentes áreas de interesses do setor imobiliário, passando por real estate, urbanismo e novas tecnologias. As inscrições são limitadas e já estão abertas. 

A missão técnica passará por três grandes cidades chinesas: Pequim, Shanghai e Hangzhou, e terá o foco em promover experiência completa, além de muito aprendizado e networking de alto nível para desenvolvedores, incorporadores, loteadores, urbanizadores, investidores, urbanistas, arquitetos, construtoras, consultorias, escritórios jurídicos, instituições financeiras, dentre outros. 

Entre os projetos já confirmados estão a Embaixada do Brasil em Pequim, CCPIT – China Council for the Promotion International Trade, Megvii – Startup de IA para construção civil, Nio – showroom da fábrica de automóveis, Fosun – Centro de arte e investimentos, Hikvision – Empresa de Tecnologia, entre outras. Confira a programação completa aqui. 

A missão será coordenada por José Ricardo Luz, Co-Chairman e CEO do LIDE China, grupo de Líderes Empresariais voltado para as relações com o mercado chinês. Advogado brasileiro com ampla experiência nas relações sino-brasileiras, José Ricardo viveu por cinco anos na China, país que visita frequentemente para reuniões, delegações e treinamentos, e em que concluiu um MBA pela Universidade de Pequim.

Atualmente, é pesquisador do Grupo de Estudos BRICS da Faculdade de Direito da USP (GEBRICS/USP) e ocupa diversos cargos ligados às relações Brasil-China. Entre eles, atua como coordenador adjunto das Relações Brasil-China na Comissão Especial de Relações Internacionais da OAB São Paulo, membro da Comissão Especial de Relações Internacionais e Direito da OAB Santos e integrante da Comissão Nacional de Coordenação sobre Relações China-Brasil do Conselho Federal da OAB.

Por que a China?

Reconhecido como um dos mais dinâmicos e inovadores do mundo, o mercado imobiliário chinês enfrentou diversos desafios devido ao seu crescimento populacional –  595 milhões de pessoas em pouco mais de 40 anos – e suas dimensões. As cidades escolhidas são referência no mercado e realizaram, recentemente, ajustes em políticas imobiliárias e a flexibilização em restrições de compras existentes anteriormente, como forma de reverter a desaceleração e estabilizar o setor.

Pequim – Localizada ao norte da China, a capital chinesa conta com uma população de mais de 21 milhões de habitantes e combina arquiteturas de estilo moderno e tradicional e é uma das cidades mais antigas do mundo.

 

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Shanghai – a cidade mais rica da China é considerada o centro financeiro do país. Shanghai abriga também a maior população do país, estimada em mais de 24 milhões de pessoas. Moderna e repleta de arranha-céus, a cidade também é conhecida por manter suas tradições, contando, assim, com prédios do período colonial e grandes edifícios futuristas.

Hangzhou – Localizada no leste da China, a capital da Província de Zhejiang possui uma população estimada em quase 12 milhões (2020) e é considerada a cidade mais agradável para se viver na China há mais de 17 anos, segundo o Fórum China Happy City.

A cidade combina belezas naturais, desenvolvimento econômico, riqueza histórica e cultural, além de inovações tecnológicas.

Investimento

O ticket da missão é de US$17,3 mil para não-associados e de US$12 mil para associados, e inclui os custos operacionais; transfer do aeroporto para os hotéis; entradas nos empreendimentos e passeios previstos na programação; tradução simultânea full-time; hospedagens em hotéis 5 estrelas; café da manhã, almoço e jantar em restaurantes de alto padrão; todos os trajetos internos, sejam aéreos ou em trem bala; e a assessoria que auxiliará com a documentação necessária e a emissão do visto chinês. Além do ticket da missão, os participantes precisarão pagar apenas pela emissão do visto e as passagens aéreas de ida e volta para a China.

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