O segundo turno das eleições presidenciais acontece no próximo domingo (28). Diante disso, a Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil, a ADIT Brasil, expressa suas expectativas aos candidatos à Presidência da República, por meio da assinatura do Manifesto pela Nação Brasileira, que tem participação de outras 30 entidades da construção civil e do mercado imobiliário.

O Manifesto pela Nação Brasileira conta com 15 demandas do setor. Entre elas estão que o País torne-se desenvolvido, haja redução do tamanho do Estado, aumento das privatizações e das parcerias público-privadas, defesa firme e obstinada da democracia, entre outros pontos.

Confira abaixo o Manifesto pela Nação Brasileira:

“A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIA – maior responsável pela geração de empregos deste País, pela construção de moradias dignas para nosso povo e implantação de infraestrutura e saneamento básico em todo território nacional – faz um apelo!
Nosso Brasil está diante de uma crise econômica sem precedentes, que precisa ser enfrentada com coragem e com novos parâmetros.
Estamos diante, também, de uma crise ética e moral que precisa ser enfrentada com coragem e rigor.
Estamos diante de importantes escolhas que serão responsáveis pelo destino de nosso País e determinantes para o futuro de nossos filhos e netos.
A tarefa a ser enfrentada pelos eleitos é árdua, e todos os brasileiros, sem exceção, de forma unida, devem contribuir para que o País se torne uma nação desenvolvida, com equidade econômica e justiça social. Sabemos, contudo, que dificilmente chegaremos lá, se não houver:
• Observância irrestrita à Constituição;
• Estímulo à iniciativa privada;
• Segurança jurídica com respeito aos contratos;
• Segurança física e patrimonial das pessoas;
• Apoio intransigente à ética política e empresarial;
• Defesa inconteste do Direito de Propriedade;
• Redução do tamanho do Estado;
• Privatização criteriosa de empresas públicas e estímulo às parcerias público-privadas;
• Manutenção das leis e de reformas que diminuam o peso do Estado e estimulem a economia, como a Reforma Trabalhista, o Limite dos Gastos Públicos, a Terceirização e a Regularização Fundiária;
• Simplificação da legislação tributária, da burocracia do Estado e eliminação de tributos sobre a folha de salários;
• Aprovação de uma Reforma Previdenciária que torne as aposentadorias mais justas e igualitárias, e uma Reforma Política que privilegie o bem comum;
• Preservação da liberdade de imprensa e dos meios de comunicação;
• Equilíbrio entre os três poderes da República, evitando abusos que tragam insegurança jurídica aos negócios;
• Defesa da meritocracia para os cargos públicos;
• Defesa firme e obstinada da Democracia!
A hora é esta. Não fujamos de nosso compromisso cívico. Não deixemos que outros façam as nossas escolhas.
Lutemos por nossos ideais. Somente assim conseguiremos construir essa importante ponte para as futuras gerações”.