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Artigos / Matérias

Pesquisa aponta perfil do consumidor de férias compartilhadas no Brasil e futuro com novas gerações

25/08/2025
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Público de férias compartilhadas mantém alta satisfação e busca novas experiências com regionalidades e tematização

O modelo de férias compartilhadas segue em expansão, conquistando diferentes perfis de consumidores e se consolidando como alternativa sólida no setor imobiliário e turístico. A diversificação regional, a entrada gradual das novas gerações e o desejo crescente por experiências autênticas e flexíveis são alguns dos fatores que vêm moldando esse mercado.

Segundo dados da pesquisa “Hábitos de Viagens de Lazer dos Compradores de Férias Compartilhadas no Brasil”, realizada pela Caio Calfat Real Estate Consulting e Mapie Consultoria, os viajantes de programas de férias compartilhadas representam uma oportunidade significa de investimentos do setor fora do eixo Rio-SP.

Isso porque, apesar de mais de 46% dos compradores serem do estado paulista, o Nordeste é citado em disparada como destino favorito, já que 43% possuem alguma fração em um empreendimento de férias compartilhadas na região. Mais da metade desse público possui uma fração e 28% possui entre duas e três frações.

No quesito hospedagem, 49% prefere hotéis confortáveis, de nível 4 estrelas, seguido pelos resorts. Além disso, o nicho preferido para viagens de lazer nacionais para 88% dos viajantes é o de sol e praia. Ainda segundo a pesquisa, mais de 40% dos turistas buscam parques aquáticos e temáticos.

Para Carolina Sass, co-fundadora e sócia-diretora da Mapie, para conquistar esse público, os produtos devem ser genuínos, inseridos dentro de um contexto local autêntico. Assim, a experiência desenhada no projeto precisa atender as expectativas do que esse perfil de viajante tem buscado na alternativa de férias compartilhadas.

“O Brasil é continental e mesmo quando tratamos de brasilidade, temos que entender que isso é um conceito muito diferente no Rio Grande do Sul e no Amazonas. É importante ter clareza da sua persona principal. Quem é o seu público mais representativo e como ele se comporta? Quais são as suas necessidades e desejos?”, comenta a diretora.

No caso da multipropriedade, Fernanda Nogueira, diretora de projetos na Caio Calfat Real Estate Consulting, acredita que o passar dos anos moldou os projetos, conforme a evolução do perfil e interesses do próprio público – movimento que ainda teve as possibilidades ampliadas com a propagação das férias compartilhadas por diferentes regiões do país.

“Com a dispersão geográfica do produto novas características foram sendo incorporadas nos projetos variando desde tematizações, administração por bandeiras hoteleiras, passando pelos produtos de nicho, como náuticos, religiosos, entre outros.”

Fernanda Nogueira

Assim, os empreendimentos desse segmento deixaram de se concentrar apenas em destinos tradicionais e passaram a ganhar espaço e fama no Brasil. Esse movimento de expansão trouxe também novas metodologias na forma de conceber e operar os empreendimentos, que agora buscam se aproximar mais das comunidades locais e responder às novas expectativas do consumidor, como diz Marcio Piccoli, diretor de operações da Amazon Parques Resorts.

O modelo se expandiu para novas regiões, incluindo destinos pouco explorados, e tem adotado práticas de inclusão cultural e social, além de maior transparência nas vendas e pós-venda”, revela Piccoli.

Percepção do setor para as novas gerações

Se os programas de férias compartilhadas já se consolidaram entre gerações X e millennials, o caminho ainda precisa ser muito bem construído em relação à geração Z. Entretanto, para os especialistas, o segredo para conquistar esse público já foi descoberto.

“Flexibilidade é a palavra-chave para este público, férias descomplicadas e preferencialmente adaptáveis ao calendário do comprador. O uso está mais objetivo e reduzido, focado exclusivamente na experiência vivida na multipropriedade”, reflete a executiva da Caio Calfat.

Para Sass, embora ainda seja cedo para dizer com exatidão os prós e contras do modelo para a geração Z – uma vez que é atualmente mais focado em gerações X e millennials -, as propostas de férias compartilhadas devem passar por uma transformação para atender os desejos de praticidade e menor burocracia da geração atual.

“Além disso, o cliente está mais exigente por ter mais referências, mas isso independente da idade. O grande ponto aqui é encontrar um modelo que seja inteligente e flexível para atrair às novas gerações”, afirma.

Piccoli enfatiza que, com um perfil mais conectado e exigente, esse público traz novos desafios e oportunidades para os empreendimentos, que precisam repensar regras rígidas e oferecer experiências mais dinâmicas.

“A Geração Z, cada vez mais presente, valoriza flexibilidade, tecnologia e propósito, abrindo espaço para formatos mais digitais e adaptáveis.”

Márcio Piccoli

Altos índices de satisfação e desejo de retorno

Um dos pontos fortes das férias compartilhadas é o elevado índice de satisfação dos clientes. Segundo a pesquisa da Caio Calfat com a Mapie, dentro de uma escala que vai de -100 a 100, a satisfação dos consumidores atinge a pontuação 15, considerada muito boa dentro do próprio setor.

Na prática, Nogueira ressalta que as férias compartilhadas, em especial a multipropriedade, trouxeram soluções muito objetivas para vários anseios dos viajantes. Ela acredita que esse sucesso está na soma de conveniência, comodidade e racionalidade de custos, sem deixar de oferecer um serviço de hospitalidade de alta qualidade.

“O viajante otimizou o tempo, uma vez que as datas de viagem já estão pré-definidas, trouxe comodidades e serviços, tirando a preocupação de limpeza e manutenção de um imóvel e otimizou os custos uma vez que se baseia no uso racional do empreendimento”, elenca.

No entanto, Sass explica que existe um contraponto. O processo comercial ainda enfrenta desafios, pois abordagens intensas e decisões rápidas podem levar a desistências ou experiências abaixo do esperado, o que torna necessário repensar essas etapas para garantir maior aderência e satisfação no longo prazo.

“Os clientes que entendem o produto e usufruem dele, estão satisfeitos, mas ainda há muita gente com quem o modelo não conversa e portanto, uma oportunidade.”

Carolina Sass

Piccoli acredita ainda que além da previsibilidade de agenda e custos reduzidos, a possibilidade de retorno fortalece o interesse do público. Contudo, o serviço de vendas e a atenção no pós-vendas é crucial para que esse bom relacionamento seja mantido no médio e longo prazo.

“Nos últimos anos, especialmente após a pandemia, o consumidor de férias compartilhadas no Brasil passou a viajar mais vezes ao ano, gastar mais por viagem e buscar experiências autênticas e personalizadas. Os altos índices de satisfação e desejo de retorno se devem ao sentimento de ‘segundo lar’ e qualidade da experiência, aliados a um atendimento pós-venda eficiente”, completa o executivo.

  • Por Maíra Sobral – Coordenadora de conteúdo na ADIT Brasil
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